quinta-feira, 21 de junho de 2012

XVS 950 Midnight Star 2012 a Yamaha Estradeira.

Uma bela estradeira



A XVS 950 Midnight Star é uma legítima custom, com um apelo esporte. 
Ela tem rodas de liga leve aro 18" na dianteira e 16" na traseira, 
plataformas avançadas e escapamento longo, com saída única do lado direito.



Comprimento total 2.435 mm
Largura total 1.000 mm
Altura total 1.080 mm
Altura do assento 675 mm
Distância entre eixos 1.685 mm
Altura mínima do solo 145 mm
Peso seco 261 Kg
Motor 4 tempos, OHC, refrigerado a ar, 8 válvulas
Quantidade de cilindros 2 cilindros
Cilindrada 950 cc
Diâmetro x curso 85,0 x 83,0 mm
Taxa de compressão 9,0:1
Potência máxima 53,6 cv a 6.000 rpm
Torque máximo 7,83 kgf.m a 3.000 rpm
Sistema de partida Elétrica
Sistema de lubrificação Cárter úmido
Capacidade do óleo do motor 4 litros (contando filtro de óleo)
Capacidade do tanque de combustível 17 litros
Alimentação Injeção Eletrônica
Sistema de ignição TCI
Bateria 12V X 11,2 Ah
Transmissão primária Engrenagens
Transmissão secundária Correia Dentada
Embreagem Multidisco banhado a óleo
Câmbio 5 velocidades, engrenamento constante
Quadro Berço duplo
Ângulo de cáster -
Trail -
Pneu dianteiro 130/70-18 63H
Pneu traseiro 170/70B-16 75H
Freio dianteiro Disco de 320 mm de diâmetro
Freio traseiro Disco de 298 mm de diâmetro
Suspensão dianteira Garfo telescópico, mola e óleo
Suspensão traseira Braço oscilante, monoamortecedor
Curso da suspensão dianteira 135 mm
Curso da suspensão traseira 110 mm
Painel de Instrumentos Velocímetro análogo, seis luzes espia e uma janela da exposição multifuncional do LCD com; um hodômetro, dois trip, fuel trip e relógio
Cores Preta e Azul





A MODA VESTE COURO DE PRIMEIRA LINHAGEM


JAQUETAS E COURO




As jaquetas de couro tornaram se uma das roupas mais usadas e desejadas por todos no mundo inteiro.


Em um tempo de frio e também período da primeira guerra mundial, os Estados Unidos 
precisava de algo para que pudesse se proteger desse frio, assim como proteger seus 
soldados e principalmente os aviadores. Foi pensando nisso que o exercito americano 
aderiu a esta vestimenta como material do próprio uniforme. Assim todos os soldados e 
aviadores passaram a usar este utensílio. 
Virou síbolo de rebeldia e identidade dos jovens.
Os tempos passaram, e a moda do couro começou a vestir os famosos.









Aproveite, o bom gosto veste couro.


Antes de comprar uma jaqueta de couro, escolha primeiramente uma preta.
O preto combina com mais roupas do que as outras cores.


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arqluana@hotmail.com
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A Luana Araujo está esperando por você.


























segunda-feira, 18 de junho de 2012

E agorA principal novidade da nova Honda VRF1200Fa, embreagem sumiu!


    Você vai ter de rever tudo o que sabe sobre motocicletas e reaprender a pilotar com esta nova Honda repleta de traquitanas eletrônicas



A principal novidade da nova Honda VRF1200F, que chega neste mês no Brasil, é a total ausência de embreagem. Isso mesmo. No lado esquerdo da máquina nada de pedal de câmbio ou alavanca para a passagem das marchas. No lugar há outros botões e um inusitado freio de mão. Tudo muito estranho para quem está habituado ao modo “tradicional” de pilotar.


A VFR1200F é completamente automática. 
O revolucionário sistema Dual Clutch (dupla embreagem) permite que a moto rode como um carro automático com duas opções de regulagem, uma econômica e outra esportiva. Para os mais aferrados a uma pilotagem à “moda antiga” é possível configurar o câmbio eletrônico no manual com um toque do dedo indicador direito. Nessa configuração, um gatilho acionado pela mão esquerda realiza todas as mudanças de marcha. Diferentemente do que ocorre em uma motocicleta convencional, não é preciso desacelarar para passar as seis marchas. Dá para ir “subindo” ou “descendo” com o acelerador no talo o tempo inteiro.


Outra diferença em relação às motos convencionais está no comando do acelerador, que não utiliza cabos, e sim fios elétricos diretamente conectados à central de processamento PCM (Power Control Module). Ela é o “cérebro” da VFR1200F, a responsável por gerenciar desde os freios ABS até a injeção de combustível, passando pela ignição mapeada e pelo sistema de dupla embreagem.


Refrigerado a água, o motor traz quatro cilindros opostos dois a dois e alinhados em V a 76 graus e tem potência máxima de 172,7 cavalos. Arranca de 0 a 100 quilômetros por hora em 4,5 segundos tanto no modo automático (na seleção esportiva) como no manual e, a plena potência, atinge 290 quilômetros por hora. A configuração do propulsor permite que se obtenham ao mesmo tempo bastante torque e um comportamento dócil em baixas rotações, o que credencia a VFR também ao uso urbano.


A segurança é reforçada pelos freios C-ABS, um sistema de frenagem combinado que permite acionar os discos dianteiro e traseiro ao mesmo tempo por meio do pedal direito. Tal dispositivo, no entanto, não elimina a necessidade de utilizar o manete do freio dianteiro em frenagens mais violentas. Já o manete no lado esquerdo deve ser usado como dispositivo de segurança ao ligar ou desligar a moto.


Desenvolvida em túneis de vento para diminuir sua resistência ao ar, a VFR1200F perdeu as curvas características das motocicletas de alta potência e ganhou um perfil mais despojado. Discreta, a nova máquina da Honda pode ser comparada a uma gueixa misteriosa vestindo um longo quimono. O que, convenhamos, só faz estimular as mais fantásticas fantasias.

Nova Yamaha YZF-R1 2013 chega com gráficos e colorização exclusivas para o Brasil.





A cor azul identifica a Yamaha Motor - Marca dos três diapasões, a branca é tendência mundial e a preta brilhante é uma opção clássica.






















A cor azul identifica a Yamaha Motor - Marca dos três diapasões, a branca é tendência mundial e a preta brilhante é uma opção clássica


Inédito Sistema de Controle de Tração (TCS) com sete modos, que combinados com os três de condução – “STD”, “A” e “B”, oferece 21 diferentes posibilidades. Em conjunto com o propulsor do tipo Crossplane atua sem perdas para uma condução esportiva.




Novo mapeamento de injeção eletrônica que entrega de modo progressivo, constante e controlada a potência, principalmente em rotações mais elevadas
Maior controle e desempenho otimizado pelo piloto. A R1 conta com relógio e cronometro, além da Speed Light com regulagem da faixa de rotação para ajuste fino. Novo acionamento do pisca alerta junto à mesa superior.




Alinhada as tendências mundiais as luzes de posição são de LED e novos faróis que recebeu um novo conjunto superior da carenagem melhorando o coeficiente de resistência aérodinamica


A Yamaha YZF-R1, que já estava repleta de tecnologias derivadas da campeã YZR-M1 das pistas de MotoGP, agora foi atualizada com mais inovações da Yamaha YZR-M1 do atual líder do mundial de MotoGP.




A maior adição é um inédito Sistema de Controle de Tração (TCS) com sete níveis de atuação – incluindo a posição OFF (desligado), que em conjunto com uma nova configuração da ECU optimizada para a aceleração e controlabilidade em médias e altas velocidades. O sistema de controle de tração controla completamente o sistema FI, o ponto de ignição e a abertura do acelerador (YCC-T).


As funções de TCS somadas aos três níveis de controle de respostas - função D-Mode, proporciona ao piloto 21 diferentes opções disponíveis para se adequar ao tipo de piso e as preferências de condução. A grande variedade de combinações permite que o Sistema de Controle de Tração compense as sutis mudanças da área de contato entre o pneu e o piso.


Outras mudanças influenciadas pela Yamaha M1 do MotoGP incluem uma nova mesa superior mais leve, utilização de elementos em fibra de carbono, além do novo ajuste da pré carga da mola da suspenssão traseira, piscas com lente cristal e lâmpada âmbar, pedaleiras com melhor ergonomia e aderencia a sola do calçado, entre outras. 


A R1 2013 recebeu ainda uma nova carenagem superior, melhorando o coeficiente de resistência aérodinamica, com um farol revisado – com mecanismo semelhante ao da Yamaha XT 1200Z Super Ténéré, e estilo mais moderno e agressivo, novas luzes de posição em LED para um olhar mais ameaçador e distinto, e novas tampas em forma de hexágono sobre o silencioso e proteções anti-queimadura.


O chassi Deltabox de alumínio e com um estilo agressivo, trouxe a essa geração da YZF-R1 um olhar novo e radical trazendo tecnologia inovadora para a categoria. Da mesma forma que a antiga geração da YZF-R1 lançou um novo padrão na categoria, a geração atual estabelece um novo marco para a categoria supersporte de 1.000 cc.


O motor


Os engenheiros da Yamaha optaram por soluções mecânicas com características como; alta performance, motor compacto e com virabrequim do tipo crossplane, o que proporciona características de torque excepcionalmente puro e altos níveis de tração. Desta forma, as características do propulsor de torque linear e controlável, constituem a própria essência da YZF-R1.


Dispondo de um motor de 998cc completamente influenciado pelo desenvolvimento da campeã Yamaha YZR-M1, o propulsor de alta tecnologia desenvolve 182 cv a 12.500 RPM. De fato, na sua longa e ilustre história – vide Nasce um Ícone abaixo, o motor da R1 nunca se beneficiou de tanta tecnologia do MotoGP como atualmente.


O motor de 270 ° irregulares - 180 °, 90 °, 180 ° de intervalo, transmite uma sensação mais precisa e imediata de controle sobre a disponibilidade imediata do torque . Além disso, a entrega linear de torque inspira maior confiança, o que faz com que cada virada no punho do acelerador, transmita de maneira vigosa, porém sutil, toda entrega da força ao pneu traseiro. O resultado deste torque proporciona níveis anteriormente inatingíveis de tração nas curvas e de desempenho.


Para acentuar o ganho de performance foram otimizados os sistemas de suspensão e freios e o estilo radical e agressivo que enfatiza a YZF-R1, assim como a concentração das massas.


A Yamaha YZF-R1 2013 tem preço público sugerido, posto Guarulhos, São Paulo, de R$ 61.490,00, nas cores branca, azul ou preta com um ano de garantia de fabrica, sem limite de quilometragem, e chega a Rede Autorizada de Concessionários Yamaha na segunda quinzena de junho.


O NASCE UM ÍCONE


A tormenta teve início em Milão, Itália, em setembro de 1997 e se transformou em um grande ciclone, quando um pouco depois, os jornalistas internacionais entraram em contato direto com a avançada tecnologia da Yamaha YZF-R1 e saborearam o seu rendimento em uma sessão de testes realizados em Alicante, na costa mediterrânea da Espanha. Desde então nada pode controlar a força devastadora que a R1 espalhou sobre o mundo.


Ao final de 1998 quando as revistas especializadas começaram a publicar seus modelos premiados como Moto do Ano, ninguém duvidava que a YZF-R1 já havia conquistado o coração de usuários e jornalistas. Moto Revue, a conceituada revista francesa a nomeou, por exemplo, Moto Internacional do Ano 1998-99. A eleição foi baseada em 69 % dos votos recebidos de onze revistas especializadas espalhadas pelo mundo. 


A imprensa motociclística britânica elogiou unanimemente a R1. A revista mais vendida do país, a Motor Cicle News, escolheu a R1 como a Máquina do Ano de 1998, ao mesmo tempo lhe concedendo o prêmio de Destaque de Desenho na categoria Engenharia e Estética. A Revista Superbike e Bike, elegeu a R1 como a Moto do Ano.


Na Alemanha a R1 ganhou os prêmios de Melhor Moto Esportiva acima de 600 cc e Melhor Moto Esportiva de 1998 da Revista PS, além de a Moto do Ano da Mopped. A Revista portuguesa Moto Jornal a nomeou Moto Internacional do Ano, e este ano, os leitores da Revista Motociclismo portuguesa e Motociclismo espanhola, a elegeram como A Moto do Ano, assim como a Revista italiana Motosprint. No Japão, uma das maiores revistas especializadas, concedeu a R1 os prêmios de Moto do Ano e Melhor Modelo de Exportação.


No Brasil são inúmeros prêmios pelas principais revistas especializadas como Duas Rodas (Moto do Ano), Motociclismo (Moto de Ouro), Abiauto – Associação Brasileira de Imprensa Automotiva, entre outros nos últimos anos.


Inegável aptidão às pistas


A tormenta se estendeu as pistas, quando a YZF-R1 demonstrou a sua superioridade. A R1 dominou as três primeiras posições do Campeonato Nacional de Motos Esportivas de Produção em Série de 1998 da Grã-Bretanha. No Canadá a R1 ganhou os campeonatos regionais mais importantes, a A.S.M., C.M.R.A. e R.A.C.E., tanto na categoria Superbike, quanto no Aberto de Motos Esportivas.


Do outro lado do Pacífico, a R1 venceu o Campeonato Australiano de Superbike de Produção em Série e o título de Melhor Máquina de Equipe Privada, além de vencer o campeonato de Fórmula X-Tream Sprint. No México a YZF-R1 ganhou o título nacional da Copa Mustang 1998.


Com tantos prêmios e vitórias o resultado final não poderia ser outro senão campanhas junto ao público e aos meios de comunicação do mundo inteiro, que levou a esgotar os modelos à venda em muitos países, e consequentemente o desenvolvimento de mais dois produtos da família R, as Yamaha R6 e R7. Nos campeonatos americanos as equipes satélites vem sustentando inúmeros títulos entre os primeiros nos pódios.


A PRIMEIRA R1,”SEM COMPROMISSOS”


A YZF-R1 reúnia em uma superesportiva de um litro, uma relação peso-potência - 172 Kg/150 cv - até então nunca registrado nessa categoria. Ela foi equipada com um motor de cinco válvulas por cilindro, um conjunto de bloco/cárter fundidos em uma só peça ligeiramente inclinada a frente, carburadores invertidos de alto desempenho e um sistema EXUP completamente redesenhado. O motor de quatro cilindros em linha de 998 cc da R1, empurrava a qualquer regime de rotação.


O propulsor, disposto longitudinalmente era dotado de uma nova e compacta transmissão, apresentando um peso extremamente baixo e tremenda rigidez, o que permitiu total liberdade aos engenheiros da Yamaha para construir o quadro.


O quadro Deltabox II, 1395 mm de distância entre-eixos, que utiliza o novo motor como elemento integrado a sua estrutura. Já o braço oscilante foi um dos maiores utilizados em uma moto de série. Um desenho testado em competições, que permite uma inigualável maneabilidade com altos níveis de estabilidade e tração.


A revolucionaria YZF-R1 é mais curta, compacta e leve que nenhuma outra em sua categoria, sem dúvida uma superesportiva “sem compromissos”, a mais pura em todos os tempos.


YZF-R1, pura evolução


1998 (Brasil)
A primeira R1 revolucionava o conceito de superesportivas. Oferecia 150 cv a 10.000 rpm, quadro Deltabox II, entre-eixos de apenas 1395 mm, pesando somente 177 kg.


2000
Com mais de 150 alterações em todo o conjunto, a R1 ficou ainda mais leve (175 kg) e mais rápida. Ganhou um escapamento feito de titânio.


2002
A R1 chegava a sua segunda geração, equipada com uma moderna injeção eletrônica de combustível e o quadro Deltabox III.
Visualmente, ficava ainda mais agressiva e ganhava lanterna com LEDs.


2004
Além do novo visual, com duas saídas de escape sob o banco, a terceira geração da R1 alcançava a incrível marca de 1:1 na relação peso potência: eram 172 cv de potência máxima (sem indução direta de ar).


2006
Nascia a quarta geração da R1 com diversas alterações no motor e com o novo quadro Deltabox V. Ela ganhava 3 cv a mais
— chegando a incríveis 175 cv a 12.500 rpm.


2007/2008
A quinta geração da R1 inaugura um novo motor com quatro válvulas por cilindro e traz diversas inovações oriundas da Yamaha M1 de Valentino Rossi: duto de ar variável, acelerador eletrônico e embreagem anti-bloqueio.


2009
A maior alteração da R1 é o propulsor do tipo Crossplane de 182 cv a 12.500 rpm idêntico ao adotado desde o ano anterior pela Yamaha M, de MotoGP, também adota um controle de modo velocidade com três diferentes acertos.


2012/2013
Mais intimamente associada a YZR-M1 a YZF-R1 adota uma inédita luz de posição em LED – alinhado as tendências mundiais no segmento de quatro rodas. Sem abrir mão do caráter esportivo, o modelo ganhar sistema de controle de tração de sete níveis.


Link para fotos:
www.yamaha-motor.com.br/web/site/mostraImagem.aspx?produto=yzf_r1&ano=2013
A Yamaha - marca dos três diapasões – menção ao conhecido escudo com três diapasões sobrepostos, se estabeleceu no Brasil em 1970 com a Yamaha Motor do Brasil Ltda, e em outubro de 1974 passou a produzir em Guarulhos, São Paulo, a primeira motocicleta nacional, a Yamaha RD 50. Em 1985 se estabelece em Manaus, Amazonas com uma segunda unidade fabril, a Yamaha Motor da Amazônia Ltda. Hoje são 25 diferentes versões e 20 modelos de motocicletas, 7 ATV´s (quadriciclos), 9 WaveRunner (veículos aquáticos), 20 modelos de motores de popa e uma Rede com mais de 615 Concessionárias Autorizadas capacitadas no atendimento e serviços com qualidade.


Yamaha Motor do Brasil
Jornalista: Marcel Mano (Mtb. 19.208)
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