sábado, 24 de junho de 2017

North West 200 On Board Rafa Paschoalin

sexta-feira, 23 de junho de 2017

Teste: Yamaha MT-07




A MT-07 Vem para as ruas ficarem mais
divertidas e você seguro com a leveza
do torque surpreendendo a cada instante. Uma Bi cilíndrica na mão te enchendo de adrenalina no torque cheio, na reta e segurança nas curvas o passeio exitante. 
Um motor cheio bem elástico na mão o tempo todo. Boa para grande estilingadas.
Curta e apaixone se!

Pikes Peak - Preparação Yamaha MT-07 Paschoalin

Rafael Paschoalin - o piloto brasileiro de corridas de rua

sábado, 17 de junho de 2017

Harley Davidson a lenda...


 A história da marca que transformou se em lenda, começou em 1903, num barracão localizado nos fundos da casa dos jovens irmãos Arthur e Walter Davidson, no município de Milwaukee, em Wisconsin. A dupla, que tinha em torno de 20 anos, acabava de se associar com William S. Harley, de 21 anos, para construir artesanalmente um pequeno modelo de motocicleta destinado às competições. Foi neste barracão (com três metros de largura por nove metros de comprimento), e em cuja fachada podia se ler o letreiro “Harley-Davidson Motor Company”, que foram produzidas as primeiras três motocicletas da marca.
Dessas três motocicletas iniciais, uma foi vendida diretamente pelos fundadores da empresa, em Milwaukee, para Henry Meyer, amigo pessoal de William S. Harley e Arthur Davidson. Em Chicago, a primeira concessionária nomeada pela marca – C. H. Lang – comercializou outra dessas três motos fabricadas inicialmente.
Os negócios começavam a evoluir, mas num ritmo lento. No dia 4 de julho de 1905, no entanto, uma motocicleta Harley-Davidson venceu, em Chicago, sua primeira competição – e isso ajudou a alavancar ainda mais as vendas da jovem empresa. Neste mesmo ano, foi contratado, em Milwaukee, o primeiro funcionário em tempo integral da Harley-Davidson Motor Company.
No ano seguinte, com as vendas em ascensão, seus fundadores decidiram abandonar as instalações iniciais e se instalaram num armazém muito maior, com melhores condições de trabalho, localizado na Juneau Avenue (avenida Juneau), em Milwaukee. Mais cinco funcionários foram contratados para trabalhar lá em tempo integral. Ainda em 1906, a marca produziu o seu primeiro catálogo promocional.
Em 1907, mais um Davidson junta-se ao negócio. William A. Davidson, irmão de Arthur e Walter, pede demissão do seu emprego e também passa a trabalhar na Harley-Davidson Motor Company. Ainda neste ano, o número de funcionários e a área de trabalho da fábrica praticamente foram dobrados. Um ano depois foi vendida a primeira motocicleta para a polícia de Detroit, dando início a uma parceria tradicional, que sobrevive até os dias de hoje.
Em 1909, a Harley-Davidson Motor Company, então com seis anos de vida, apresenta a sua primeira grande evolução tecnológica no mercado de duas rodas. O mundo assistiu ao nascimento do primeiro motor V-Twin montado em motocicletas, um propulsor capaz de desenvolver 7 cv – uma potência considerável para aquela época. Em pouco tempo, a imagem de um propulsor com dois cilindros dispostos num ângulo de 45 graus tornou-se um dos ícones da história da Harley-Davidson.

Em 1912, foi iniciada a construção definitiva da fábrica localizada na Juneau Avenue e inaugurada uma área exclusiva para peças e acessórios. Mesmo ano em que a empresa atingiu a marca de 200 concessionários nos Estados Unidos e exportou suas primeiras unidades para o Exterior, atingindo o mercado japonês.
Marca vendeu quase 100 mil motos para o exército
Entre 1917 e 1918, a Harley-Davidson Motor Company produziu e comercializou 17 mil motocicletas para o exército americano durante a 1a Grande Guerra Mundial. Um soldado americano pilotando uma Harley-Davidson equipada com side-car foi o primeiro a entrar em território alemão.
Por volta de 1920, com cerca de 2.000 distribuidores espalhados por 67 países, a Harley-Davidson já era a maior fabricante de motocicletas do planeta. Na mesma época, o piloto Leslie “Red” Parkhurst quebrou nada menos que 23 recordes mundiais de velocidade com uma motocicleta da marca. A Harley-Davidson foi a primeira empresa, por exemplo, a vencer uma prova de velocidade superando a marca das 100 milhas/hora.
Em 1936, a empresa introduziu o modelo EL, conhecido como “Knucklehead”, equipado com válvulas laterais. Esta moto foi considerada uma das mais importantes lançadas pela Harley-Davidson em sua história. No ano seguinte, morreu William A. Davidson, um dos fundadores da empresa. Outros dois fundadores – Walter Davidson e Bill Harley – morreriam nos próximos cinco anos.



Entre 1941 e 1945, período que durou a 2a Grande Guerra Mundial, a empresa voltou a fornecer suas motocicletas para o exército norte-americano e seus aliados. Quase toda a sua produção, calculada em torno de 90 mil unidades, foi enviada para as forças norte-americanas neste período. Um dos modelos desenvolvidos pela Harley-Davidson especialmente para a guerra foi o XA 750, que era equipado com um propulsor horizontal com cilindros opostos, destinado principalmente para uso no deserto. 




Foram comercializadas 1.011 unidades desse modelo para uso militar durante a guerra.
Em novembro de 1945, com o fim da guerra, foi retomada a produção de motocicletas para uso civil.  Dois anos depois, para atender a demanda crescente de motocicletas, a empresa adquire sua segunda fábrica – a planta de Capitol Drive -, em Wauwatosa, também no estado de Wisconsin. Em 1952, foi lançado o modelo Hydra-Glide, a primeira motocicleta da marca batizada com um nome – e não com números, como acontecia até então. 




A festa em homenagem aos 50 anos da marca, em 1953, não contou com três dos seus fundadores. Nas festividades, em grande estilo, foi criado um novo logo em homenagem ao motor disposto em “V”, marca registrada da empresa. Neste ano, com o fechamento da marca Indian, a Harley-Davidson tornaria-se a única fabricante de motocicletas dos Estados Unidos pelos próximos 46 anos.
O então jovem astro Elvis Presley posou para a edição de maio de 1956 da revista “Enthusiast” com uma Harley-Davidson modelo KH. Um dos modelos mais tradicionais da história da Harley-Davidson, o Sportster, foi introduzido em 1957. 



Até hoje, este nome desperta paixões entre os fãs da marca. Outra legenda da marca foi lançada em 1965: a Electra-Glide, substituindo o modelo Duo-Glide, e trazendo como inovação a partida elétrica – recurso que pouco tempo depois chegaria também à linha Sportster.
Fusão com a AMF ocorreu em 1969
Uma nova fase na história da Harley-Davidson teve início em 1965. Com a abertura das suas ações na Bolsa, termina o controle familiar na empresa. Como conseqüência dessa decisão, em 1969, a Harley-Davidson uniu-se com a empresa American Machine and Foundry (AMF), um tradicional fabricante norte-americano de produtos de lazer. Neste ano, a produção anual da Harley-Davidson chegou a 14 mil unidades.
Em resposta à tendência de personalização das motocicletas, em 1971, foi criada a motocicleta FX 1200 Super Glide – um modelo híbrido entre a Electra-Glide e a Sportster. Uma nova categoria de motocicletas, chamada de cruiser e destinada às longas viagens, nascia ali – um produto feito sob medida para atravessar com conforto e segurança as imensas estradas norte-americanas.
Dois anos depois, com a demanda novamente em ascensão, a Harley-Davidson tomou a decisão estratégica de ampliar sua produção, deixando a planta de Milwaukee exclusivamente para a fabricação de motores. A linha de montagem das motocicletas foi transferida para uma nova planta maior e mais moderna em York, na Pensilvânia. O modelo FXRS Low Rider juntou-se à linha de produtos Harley-Davidson em 1977.
Outro momento decisivo na história da Harley-Davidson ocorreu no dia 26 de fevereiro de 1981, quando 13 executivos seniores da empresa assinaram uma carta de intenção para comprar as ações da Harley-Davidson que pertenciam à AMF. Em junho do mesmo ano, a compra foi concretizada e a frase “The eagle soars alone” (A águia voa sozinha) se popularizava. Imediatamente, os novos proprietários da empresa implementaram novos métodos de produção e gerenciamento de qualidade na produção das motocicletas da marca.
Em 1982, a Harley-Davidson solicitou ao governo federal dos Estados Unidos a criação de uma tarifa de importação para motos com motores acima de 700 cc, com o objetivo de conter a verdadeira “invasão” de motocicletas japonesas no mercado norte-americano. O pedido foi atendido. No entanto, cinco anos depois, a empresa surpreendeu o mercado. Confiante na sua capacidade de competir com as motocicletas estrangeiras, a Harley-Davidson solicitou novamente ao governo federal que retirasse a tarifa de importação das motos importadas um ano antes do que estava programado.
Foi uma medida absolutamente inédita no país até então. A repercussão deste ato foi tão forte que levou o presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan, a realizar um tour pelas instalações da marca e declarar publicamente que era um fã da Harley-Davidson. Foi o suficiente para dar novo fôlego à marca.
Antes disso, porém, em 1983, foi criado o Harley Owners Group (H.O.G.), grupo de proprietários de motocicletas da marca que reúne atualmente cerca de 750 mil associados em todo o mundo. É o maior clube deste tipo do mercado de duas rodas do planeta.  No ano seguinte, foi apresentado o novo motor Evolution V-Twin, com 1.340 cc, que exigiu sete anos de pesquisa e desenvolvimento dos engenheiros da Harley-Davidson.
Este propulsor equiparia cinco motocicletas da marca já naquele ano, incluindo a novíssima Softail – outra legenda da marca. O lançamento ajudou a empresa a aumentar ainda mais as suas vendas. Como conseqüência, em 1986, as ações da Harley-Davidson entraram para a Bolsa de Valores de New York – a primeira vez desde 1969, quando havia acontecido a fusão entre a Harley-Davidson e a AMF.



Em 1991, foi introduzida a família Dyna com o modelo FXDB Sturgis. Dois anos mais tarde, perto de 100 mil motociclistas participaram da festa de 90 anos da marca, em Milwaukee. Em 1995, a Harley-Davidson introduziu a clássica FLHR Road King. O modelo Ultra Classic Electra Glide, ao comemorar seus 30 anos de existência, ainda em 1995, tornou-se a primeira motocicleta da marca a contar com injeção eletrônica seqüencial de combustível.
Em 1998, a Harley-Davidson adquiriu a Buell Motorcycle Company, abriu uma nova fábrica de motores fora de Milwaukee, na cidade de Menomonee Falls, em Wisconsin, e construiu uma nova linha de montagem em Kansas City, no Missouri. No mesmo ano, a empresa comemorou em Milwaukee seu aniversário de 95 anos, com a presença de mais de 140 mil fãs da marca na cidade.
Foi também no final de 1998 que a Harley-Davidson inaugurou sua fábrica em Manaus, no Brasil. Até hoje, é a única linha de montagem da marca instalada fora dos Estados Unidos. Nesta unidade, são montados, atualmente, os modelos Softail FX, Softail Deuce, Fat Boy, Heritage Classic, Road King Classic e Ultra Electra Glide. A nova Road King Custom começa a ser montada nesta unidade em novembro.

Em 1999, chegou ao mercado o novíssimo propulsor Twin Cam 88 nas linhas Dyna e Touring. Em 2001, a Harley-Davidson apresentava ao mundo um modelo revolucionário: a V-Rod. Além do design futurístico, o modelo foi o primeiro da história da marca norte-americana a ser equipado com motor refrigerado a água.

Confira o site oficial da Harley Davidson

 A musculosa V Road.

 





É uma vedete em alta, desfilando com o seu tradicional e inconfundível ronco no motor, cobiçada, desejada e exalando prazer por muitas décadas.
Quem gosta de motocicletas, quem é motociclista; quer ter uma HD. Nem que seja para dar só uma volta. Visite o "site".
Bem vindo ao mundo Harley.

Kawasaki - Ninja H2 - 2018

A KAWASAKI, sempre surpreende com suas inovações tecnológicas e performance de segurança.
A Ninja H2 é uma esportiva de tirar o fôlego.
  O lançamento da Ninja H2 há dois anos foi recebido com espanto. A colaboração em um nível sem precedentes entre companhias dentro do grupo Kawasaki, culminou com a produção de um modelo Supersport com Supercharger, único no mundo, o que comprova a proeza tecnológica da Kawasaki. Inúmeras inovações de engenharia tornaram possíveis sua performance fenomenal. Sua manufatura e estilo requintados fizeram cabeças virarem e queixos caírem. Mas o que realmente impressiona é sua experiência sensorial única, oferecida aos que ousaram pilotá-la. A combinação de aceleração intensa e dirigibilidade em nível de circuitos para modelos Supersport difere de qualquer máquina que um motor aspirado possa fornecer.

A nova Ninja H2 modelo 2018 se beneficia de vários upgrades, incluindo o mais novo pacote eletrônico da Kawasaki, e o cuidado na ação da suspensão de alto padrão da Öhlins TTX (amortecedor traseiro). Além disso, ao modelo padrão agora junta-se a Ninja H2 Carbon modelo 2017, uma edição limitada que traz carenagens em fibra de carbono. Os fãs da Ninja podem esperar uma experiência ainda mais emocionante.

SUPERCHARGER
-No desenvolvimento do supercharger para a Ninja H2, os projetistas de motores de motocicletas da Kawasaki contaram com a colaboração de outras empresas do grupo, como a Gas Turbine & Machinery Company, Aerospace Company e a Corporate Technology Division.

 

Ao desenvolver um supercharger específico para a Ninja H2, os projetistas conseguiram a máxima potência e a intensa aceleração que buscavam, sem as limitações dos produtos disponíveis no mercado automotivo.

EM BUSCA DE POTÊNCIA


-Para oferecer aceleração intensa e velocidade máxima em uma gama nunca antes experimentada, era essencial que o motor fosse capaz de produzir grande potência mas mantendo um conjunto leve e compacto. Com exceção de pequenas diferenças internas e dos sistemas de admissão e escape ajustados para atender aos requisitos de emissão de poluentes para uso em vias públicas, o motor com supercharger é essencialmente o mesmo do modelo H2R para utilização em circuito fechado.
Ao agregar um supercharger ao motor, a Ninja H2 conseguiu proporcionar uma potência máxima sem precedentes para um motor de capacidade cúbica similar a outras motocicletas superesportivas do mercado. Com um projeto “feito em casa”, o imenso potencial deste motor tetracilíndrico altamente compacto e altamente eficiente de 998 cm³ é um testemunho do conhecimento combinado do grupo Kawasaki.

INTERFACE HOMEM MÁQUINA


-Embora a altíssima performance sem precedentes seja o próprio conceito fundamental da Ninja H2, ela não foi desenvolvida para ser uma moto de competição cujo único propósito seja fazer voltas rápidas em um circuito, e portanto ela não precisava se limitar às acomodações espartanas encontradas nos modelos superesportivos.

A interface homem-máquina da Ninja H2 permite o aproveitamento de toda sua performance com razoável conforto. Embora a posição de pilotagem, a ergonomia e o layout do cockpit tenham sido projetados primeira e principalmente para colocar o piloto na melhor posição para controlar esta incrível máquina, a impressão pela perspectiva do piloto não é de austeridade, mas de qualidade de construção primorosa, com controles de alta tecnologia e acabamento impecável


PAINEL


 

-O desenho avançado e de visual high-tech do painel de instrumentos converge para montar a imagem de estar pilotando um caça. Os controles e interruptores manuais deixam todas as opções disponíveis para os pilotos literalmente na ponta de seus dedos.

O novo painel apresenta um visor para o angulo de inclinação: a função que registra o ângulo máximo de inclinação (graças à inclusão da IMU – Unidade de Medição Inercial, um novo indicador de sobrealimentação (boost) e um indicador para a IMU.

2017 já pela metade e as novidades, - são as mesmas.

O parceiro Moto Movimento tem o Calendário completo de 2017, segue o link:
http://motomovimento.com.br/festas-eventos-e-encontros-2017/#prettyphoto[group]/0/

 A sociedade motociclista e formada por grupos de família, as famílias tem seus nomes fixados no colete o sobre nome é o seu brasão a identidade da família. Usados com respeito, honra e irmandade. Irmão respeito o seu colete. 
Isto porque, eu vi um dia destes um motociclista encoletado dirigindo irresponsavelmente e desrespeitando as leis e regras. Motociclista não é marginal. Vamos lá irmãos respeito e dignidade. O reflexo de parte desse desrespeito está exposto nas mídias dia a dia. devemos ser referências do do bem e não do mal.