Pela terceira vez a Vespa voltou a ser montada no Brasil pela Motovespa, uma associação entre a italiana Piaggio (45%) e as brasileiras Caloi (45%) e B. Forte (10%). De 1985 a 1986 eram somente montadas no Brasil, de 1986 a 1990 eram realmente fabricadas em Manaus com índice de até 90% de nacionalização. Foram produzindo o modelo PX de 200 cc nas versões Standard E sem borracha de proteção nas laterais nem no paralama dianteiro e sem flash de luz alta; a GT com flash de luz alta, bateria e partida elétrica opcional. A top de linha era a ES EleStart com todos os opcionais. Logo no seu primeiro ano, embalada pelo Plano Cruzado, a Vespa conseguiu suplantar a Honda CG 125 do posto de veículo de duas rodas mais vendido do mercado. A empresa conseguiu produzir a média de 2,5 mil unidades por mês, 50% acima da meta inicial.
A Motovespa chegou a ter 300 funcionários na fábrica de Manaus e rede de 140 revendas espalhadas pelo País. A partir de 1987, porém, as vendas começaram a cair e a empresa passou a ter problemas de administração. Nessa época, a Caloi abandonou a sociedade e o controle acionário passou por várias alterações. A produção nunca mais se normalizou e, em 1990, as atividades se encerraram definitivamente no País.
A Vespa voltou ao Brasil no ano 1994 até 2000 , com o modelo 150 Originale, importado da India pela Brandy, empresa de Ribeirão Preto que representa a Piaggio no País.
Desde 2004 o representante oficial da PIAGGIO no Brasil é a PVGA , que importa e vende os modelos Vespa e Piaggio
Fonte: http://www.motosantigas.com.br/vespa/index.htm
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