quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Linha CG de cara nova para 2014

A Honda resolve fazer um belo make up na sua velha e boa CGzinha. A galinha do ouro com cara e jeito de nova.


 Novo painel da Titan 2014

A linha CG vem para 2014 toda remodelada e agora apresenta um design que transmite maior fluidez e versatilidade.
O modelo CG 125 Fan traz o motor do tipo OHC (Over Head Camshaft), 124,7 cm3, monocilíndrico, 4 tempos e arrefecido a ar. A alimentação do sistema é feita por um carburador. Com esta configuração, a motocicleta gera potência máxima de 11,6 cv a 8.250 rpm, e torque de 1,06 kgf.m a 6.000 rpm.

Já a linha CG 150 está equipada com motor OHC (Over Head Camshaft) e sistema Flex, monocilíndrico, quatro tempos, de 149,2 cm3, arrefecido a ar, com comando de válvula no cabeçote e balancins roletados. O conjunto é capaz de gerar potência máxima de 14,2 cv a 8.500 rpm, e torque máximo de 1,32 kgf.m a 6.500 rpm. (abastecido com gasolilna) e 14,3 cv a 8.500 rpm, e torque máximo de 1,45 kgf.m a 6.500 rpm (abastecido com etanol). A alimentação é por injeção eletrônica. A partida é elétrica e a motocicleta conta ainda com bateria selada.

Todos os modelos tem transmissão de cinco velocidades. Nas duas motorizações o escapamento conta com novo visual. Uma nova lanterna traseira com visual inspirado em motocicletas de alta cilindrada da marca foi incorporada.
Na CG 125 Fan, o painel digital contém hodômetro total e parcial, além de velocímetro. O modelo CG 150 Fan conta ainda com indicador do nível combustível. Já a CG 150 Titan traz todos estes componentes, mais relógio e design diferenciado, com o display do painel em tom azul. O velocímetro passa a ter aferição eletrônica de velocidade, a partir de sensor instalado no câmbio.

Na parte ciclística, o modelo apresenta um chassi totalmente redesenhado mais leve aproximadamente 4 Kg. Os comandos de seta e buzina são novos e mais modernos. O novo formato do assento, com espuma de densidade mais macia, além da incorporação de um novo pedal para o garupa, também é novidade na nova geração da família CG. 
A CG 125 Fan KS apresenta um tanque exclusivo, com novo desenho, que proporciona um bom encaixe das pernas. As versões 125 Fan (ES e ESD), CG 150 Fan ESDi e CG 150 Titan agora trazem inéditas carenagens incorporadas ao tanque de combustível, que acentuam a esportividade e remetem aos modelos de maior porte.
Os modelos contam ainda com nova tampa lateral, que na CG Fan (125 e 150) estará disponível na cor preta. Já na Titan, terá um design diferenciado, acompanhando as linhas da carenagem do tanque, além de ter pintura na cor da motocicleta. Na versão EX, a CG 150 Titan contará também com rodas de liga leve em desenho exclusivo.
Na linha CG 125 Fan, o conjunto de suspensão traz amortecedores com curso de 115 mm na dianteira, e 82 mm na traseira. Os pneus são do tipo 80/100 – 18 na dianteira, e 90/90 – 18 na traseira.
A CG 125 Fan ESD e CG 150 Titan terão freio com disco de 240 mm de diâmetro, o sistema conta ainda com dispositivo de acionamento progressivo, tornando as frenagens mais suaves e seguras mesmo para iniciantes nas duas rodas. Na traseira, o conjunto recebe freios a tambor, com 130 mm de diâmetro.
Já na linha CG 150, a suspensão tem 135 mm de curso na dianteira, e 106 mm na traseira e os pneus são do tipo 80/100 – 18 na dianteira e 90/90 – 18 na traseira.
A linha CG 150 2014 estará na rede de concessionárias a partir da segunda quinzena de agosto. Já a CG 125 Fan começará a ser comercializada na segunda quinzena do mês de setembro.
Nas cores preto, vermelho e amarelo, a CG 125 Fan tem preço público sugerido de R$5.490,00 (KS), R$6.100,00 (ES) e R$6.250,00 (ESD). Já o modelo CG 150 Fan, disponível nas cores preto, vermelho e azul, será comercializado por R$6.750,00 (ESDi). Nas cores vermelho, preto e branco, a CG 150 Titan chega ao mercado por R$7.320,00 (ESD) e R$7.830,00 (EX). Os valores têm como base o Estado de São Paulo e não incluem despesas com frete e seguro. A garantia, para todos os modelos, é de um ano sem limite de quilometragem.

O problema da indústria brasileira são os custos finais, um produto deste que vem para o mercado como ferramenta de trabalho tem um preço muito alto. Os tais 60% de impostos inviabiliza o crescimento da indústria reduzindo na boca da expedição o valor real de evolução. E nas ruas a frota mantem se velha.
A motocicleta que custa na loja R$5.490,00 sem os tais 60% de impostos custaria; R$3.294,00, há uma bela diferença, não?

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